segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Vida


Vida, muitas idas e vindas
Muitos desgostos em muitos agostos
Seu sabor, sua vida, seu gosto
Só vejo no espelho o reflexo do seu rosto

Olho para os lados e vejo todo o caos criado
Tenho nas mãos uma carta que guardo com cuidado
Posso estar certo ou errado
Mas por favor, não me deixe de lado

Ando, ando sem saber onde vou parar
Só sei que não quero
Parar de andar
Só sei que preciso recomeçar nos braços de outro olhar

Olho para o céu e vejo todo infinito
E percebo a fina linha entre a realidade e o mito
Toda dor que sinto, todo medo que pressinto 

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